Braile, astrônomo famoso, tinha um amigo que, destituído de crenças religiosas, não acreditava que o universo fosse obra exclusiva de um ser supremo.
Desejando confundir e vencer o ateísmo absurdo do amigo, o astrônomo construiu um magnífico planetário: uma peça mecânica que reproduzia o sol e os principais planetas com seus movimentos e suas órbitas. E convidou o jovem ateu a observar o interessante engenho.
Graças a um dispositivo muito original, fazendo - se mover o planetário, os astros iniciavam suas rotações em torno do sol ao mesmo tempo em que os pequeninos satélites, com precisão matemática, moviam - se em torno dos respectivos planetas.
- É realmente muito interessante - declarou o ateu - Quem foi o autor deste engenhoso aparelho?
- Não houve autor algum. - respondeu tranqüilo o astrônomo.
- Como assim?
- Muito simples. Este planetário apareceu aqui por uma simples e natural casualidade!
- Que disparate! Uma peça tão perfeita não pode ser obra do acaso! Isto é impossível!
- Como impossível! - replicou o astrônomo - se na tua opinião um simples planetário não pode ser obra da casualidade, como ousas aceitar que o universo, com as suas infinitas e insondáveis maravilhas, tenha surgido por acaso?
Foi aí que o ateu reconheceu que o mundo não se poderia criar a si próprio. Há um criador que faz o homem e o universo. Este supremo criador é Deus!
Desejando confundir e vencer o ateísmo absurdo do amigo, o astrônomo construiu um magnífico planetário: uma peça mecânica que reproduzia o sol e os principais planetas com seus movimentos e suas órbitas. E convidou o jovem ateu a observar o interessante engenho.
Graças a um dispositivo muito original, fazendo - se mover o planetário, os astros iniciavam suas rotações em torno do sol ao mesmo tempo em que os pequeninos satélites, com precisão matemática, moviam - se em torno dos respectivos planetas.
- É realmente muito interessante - declarou o ateu - Quem foi o autor deste engenhoso aparelho?
- Não houve autor algum. - respondeu tranqüilo o astrônomo.
- Como assim?
- Muito simples. Este planetário apareceu aqui por uma simples e natural casualidade!
- Que disparate! Uma peça tão perfeita não pode ser obra do acaso! Isto é impossível!
- Como impossível! - replicou o astrônomo - se na tua opinião um simples planetário não pode ser obra da casualidade, como ousas aceitar que o universo, com as suas infinitas e insondáveis maravilhas, tenha surgido por acaso?
Foi aí que o ateu reconheceu que o mundo não se poderia criar a si próprio. Há um criador que faz o homem e o universo. Este supremo criador é Deus!
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