quinta-feira, 31 de março de 2011

A Pedra



O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, Davi, matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.
Independente do tamanho das pedras, no decorrer de sua vida. Não existirá uma, que você não possa aproveitá-la para seu crescimento. Quanto a sua pedra atual, tenho certeza que Deus irá te dar sabedoria, para mais tarde você olhar para ela, e ter orgulho da maravilhosa experiência que causou em sua vida, no seu crescimento .
Deus te abençoe.

Izabel

segunda-feira, 28 de março de 2011

Reflexão




Um homem, no limite de suas forças, atentou contra a própria vida com uma arma de fogo. Ouvindo o tiro, o vizinho entrou naquele apartamento, e ao lado do corpo encontrou uma carta assim escrita: “Não deu para suportar. Passei a noite toda como um louco pelas ruas. Fui a pé... não tinha condições nem para dirigir. Perdi meu emprego por injustiça feita contra mim. Nada mais consegui. Ontem telefonaram avisando que minha pequena moradia no campo foi incendiada. Estava ameaçado de perder este apartamento por não ter podido pagar as prestações. Só me restou um carro tão desgastado que nada vale. Afastei-me de todos os meus amigos com vergonha desta humilhante situação... e agora, chegando aqui, não encontrei ninguém... fui abandonado e levaram até minhas melhores roupas! Aquele que me encontrar faça o que tem que ser feito. Perdão.” O vizinho dirigiu-se ao telefone para chamar a polícia. Quando chegou viu que havia um recado na secretária eletrônica... Era a voz da mulher do morto: Alô! Sou eu! Liguei para a firma! O engano foi reconhecido e você está sendo chamado de volta na semana que vem! O dono do apartamento disse que tem uma boa proposta para não perdemos. Estamos na nossa casinha de campo. A história do incêndio era trote! Isso merece uma festa, não merece? Nossos amigos estão vindo para cá... Um beijo! Ah! Já coloquei suas melhores roupas no porta-malas do seu carro. Vem logo!

No último minuto Reflita! Tenha fé, Deus não nos abandona nunca, confie na justiça Divina... Não diga ao seu Deus que você tem um grande problema, diga ao seu problema que você tem um grande Deus.
Deus é a Luz que ilumina as trevas

Deus é a Luz estritamente necessária para que os homens possam atravessar a treva. Vocês que tristes choram, levantem os olhos e vejam a Luz de Deus! Vocês que perderam o caminho na treva, levantem os olhos e vejam a Luz de Deus! Vocês acharão o caminho e terão novamente a coragem de seguir avante. Deus não está longe, está junto de todos. Pensem no seguinte: Sou filho de Deus. Em mim existe a Luz de Deus, que me orienta. A Luz de Deus é a luz da Sabedoria. Onde flui a luz da Sabedoria, não haverá escuridão. Agradeço a orientação da sabedoria de Deus.

No deserto




Contam que certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando ele chegou a uma casinha velha - uma cabana desmoronando, sem janelas, sem teto, batida pelo tempo. O homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol desértico.

Olhando ao redor, viu uma bomba a alguns metros de distância, bem velha e enferrujada. Ele se arrastou até ali, agarrou a manivela, e começou a bombear sem parar. Nada aconteceu. Desapontado, caiu prostrado para trás e notou que ao lado da bomba havia uma garrafa.
Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu o seguinte recado: "Você precisa primeiro preparar a bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo. PS.: Faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir."

O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água! De repente, ele se viu em um dilema: Se bebesse aquela água poderia sobreviver, mas se despejasse toda a água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá no fundo do poço, toda a água que quisesse e poderia deixar a garrafa cheia pra próxima pessoa... Mas talvez isso não desse certo.
Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar a água fresca e fria ou beber a água velha e salvar sua vida? Deveria perder toda a água que tinha na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não se sabia quando?

Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... E a bomba começou a chiar. E nada aconteceu! E a bomba foi rangendo e chiando. Então surgiu um fiozinho de água; depois um pequeno fluxo, e finalmente a água jorrou com abundância! A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas muita água fresca e cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela até se fartar. Encheu-a outra vez para o próximo que por ali poderia passar, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota ao bilhete preso nela: "Creia-me, funciona! Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta!"

domingo, 27 de março de 2011

Uma história de amor

amor além das aparências, amor de verdade



“John Blanchard se levantou do banco, ajeitou o uniforme do exército e observou a multidão que tentava abrir caminho na Grand Central Station. Procurou avistar a moça cujo coração ele conhecia, mas não o rosto – a moça com a rosa.

Seu interesse por ela começara treze meses antes, em uma biblioteca da Flórida. Ao retirar um livro da estante, ele ficou intrigado, não com as palavras impressas, mas com as anotações escritas à mão na margem. A letra delicada indicava ser a de uma pessoa ponderada e sensível. Na primeira página do livro, ele descobriu o nome do proprietário anterior, Srta. Hollis Maynell.

Depois de algum tempo e de várias tentativas, conseguiu localizar o endereço dela. Morava em Nova Iorque. Escreveu-lhe uma carta em que se apresentava, e lhe sugeriu que trocassem correspondências. No dia seguinte, ele foi convocado para servir, do outro lado do oceano, na Segunda Guerra Mundial. Durante os treze meses seguintes, os dois passaram a se conhecer por correspondência. Cada carta era uma semente caindo em um coração fértil. Florescia um romance.

Blanchard pediu uma fotografia, mas a moça se recusou a enviar. Achava que se ele realmente gostasse dela, não haveria necessidade de fotografia.
Quando, finalmente, ele retornou da Europa, marcaram o primeiro encontro, às 19 horas, na Grand Central Station de Nova Iorque.
Você me reconhecerá, ela escreveu, pela rosa que estarei usando na lapela.

E às 19 horas, Blanchard estava na estação à espera da moça, cujo coração ele amava, mas cujo rosto nunca vira.

Deixemos que o próprio Blanchard conte o que aconteceu:

Em minha direção vinha uma jovem alta e esbelta. Seus cabelos loiros encaracolados caíam nos ombros, deixando à mostra as orelhas delicadas; os olhos eram azuis da cor do céu. Os lábios e o queixo tinham uma firmeza suave, e sua figura em traje verde claro se assemelhava à chegada da primavera. Comecei a caminhar em sua direção, sem absolutamente notar que não havia rosa em sua lapela. Quando me aproximei, um sorriso leve e provocante brotou em seus lábios.

- Gostaria de me acompanhar, marujo? Ela murmurou.
De maneira quase incontrolável, dei um passo em sua direção e aí avistei Hollis Maynell.
Ela estava em pé, atrás da jovem. Aparentava mais de 40 anos, e seus cabelos presos sob um chapéu surrado deixavam entrever alguns cabelos brancos. Seu corpo era roliço, tinha tornozelos grossos e usava sapatos de salto baixo. A moça do traje verde claro estava se distanciando rapidamente. Senti como se estivesse dividido ao meio, desejando ardentemente segui-la, mas ao mesmo tempo, profundamente interessado em conhecer a mulher cujo entusiasmo me acompanhara e me sustentara.

E lá estava ela. Seu rosto redondo e pálido estampava delicadeza e sensibilidade, os olhos cinzentos irradiavam meiguice e bondade. Não hesitei. Peguei o pequeno livro de capa de couro para me identificar. Poderia não ser um caso de amor, mas seria algo precioso, algo talvez melhor do que amor, uma amizade pela qual era e seria sempre grato.

Endireitei os ombros, cumprimentei e entreguei o livro à mulher, apesar de me sentir sufocado pela amargura de meu desapontamento, enquanto lhe dirigia a palavra:
- Sou tenente John Blanchard, e você deve ser a Srta. Maynell. Estou satisfeito por ter vindo ao meu encontro; aceita um convite para jantar?

No rosto da mulher surgiu um sorriso largo e bondoso.
- Não sei do que se trata, filho, ela respondeu, mas a jovem de traje verde que acabou de passar por aqui me pediu para usar esta rosa na lapela. Falou também que se você me convidasse para jantar, eu deveria dizer que ela está à sua espera no restaurante do outro lado da rua. Ela me contou que se tratava de uma espécie de teste.”

Max Lucado

Leia Também: A intensidade do amor

sábado, 26 de março de 2011

Aprenda com os bebês




Após a fase de engatinhar no chão, o bebê começa a querer andar. Mas ele não consegue andar de um momento para outro. Levanta e cai, levanta-se anda e cai e assim por muitas vezes.

Entretanto, a cada vez que cai não pensa: Não conseguirei andar, pois já cai uma vez! Nem é dominado pelos pensamentos e sentimento de não ser capaz.

Ele esquece imediatamente que levou um tombo, levanta-se novamente e esforça-se para tornar a andar. Não importa quantas vezes caia, ele logo afasta da mente o fato de ter caído e torna a andar.

No (Sl. 27:11) Davi ora assim:" Ensina-me a fazer a tua vontade pois és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terra plana".

O que devemos aprender com esta lição:

Que devemos colocar Deus em primeiro lugar em nossas vidas.
O sucesso não reside no fato de não cair e sim de não nos prendermos a essas quedas momentâneas e avançarmos esforçando-nos até conseguirmos nossos sonhos. Devemos encarar a vida com esperança, otimismo, acreditando que sempre conseguiremos o que realmente determinamos alcançar.

“A chave do êxito estará sempre em nossas mãos, se a gente não desistir nunca de encontrá-lo”.
Em Cristo, com amor.

Lena

Uma nova chance




Havia um homem muito rico, possuía bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço. Tinha ele um único filho, um único herdeiro que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho, nem de compromissos.
O que ele mais gostava era de fazer festa e estar com seus amigos e de ser por eles bajulado. Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer. Depois, o abandonariam. Aos insistentes conselhos do pai ele não dava a mínima atenção. Um dia o pai já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e dentro dele, ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma placa com os dizeres: “Para Você Nunca Mais Desprezar As Palavras de Seu Pai”.
 Mais tarde, chamou o filho e o levou até o celeiro e lhe disse:
- Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu e eu sei qual será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro. Seus amigos vão se afastar de você e quando você então não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvido. Foi por isto que eu construí esta forca. Ela é para você e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela. O jovem riu, achou um absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu e pensou que jamais isso pudesse ocorrer.

O tempo passou, o pai morreu, o filho tomou conta de tudo. Assim como seu pai havia previsto, o jovem gastou tudo, perdeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo.
Lembrou-se das palavras de seu pai, começou a chorar e disse:
-Ah, meu pai... Se eu tivesse ouvido os seus conselhos... Mas agora? Tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe, avistou o pequeno e velho celeiro.
Era a única coisa que lhe restava. A passos lentos se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e pensou: Eu nunca segui as palavras do meu pai.
Vou cumprir a minha promessa. Não me resta mais nada... Então ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço e pensou: Ah, se eu tivesse uma nova chance.
Então se jogou do alto dos degraus e por um instante, sentiu a corda apertar a sua garganta. Era o fim... Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente.
O rapaz caiu e, sobre ele caíram jóias, ouro, pratas, esmeraldas, pérolas, rubis, safiras e brilhantes. A forca estava cheia de pedras preciosas, e caiu também um bilhete:
 “Está é sua nova chance. ’ Eu te amo. Com amor. Seu velho e já saudoso pai’.


Deus É Assim Conosco. Ele Sempre Nos Dá Uma Nova Chance’

quinta-feira, 24 de março de 2011

Eu preciso




Eu preciso que você seja forte e que nada perturbe a paz de sua mente.

Eu preciso que você fale de felicidade, saúde e prosperidade a cada pessoa que conhece.

Eu preciso que você faça sentir ao seu amigo, que há algo de valor nele.

Eu preciso que você veja o lado brilhante de cada coisa e que consiga otimismo por meio dela.

Eu preciso que você pense sempre o melhor, trabalhe somente para o amor e espere sempre o melhor.

Eu preciso que você seja tão entusiasmado pelo êxito dos demais, como por seu próprio.

Eu preciso que você esqueça os erros do passado e insista para conseguir grandes realizações no futuro.

Eu preciso que você exiba sempre um aspecto atraente em todo tempo e ofereça a todas as pessoas um sorriso.

Eu preciso que você dê tanto tempo ao seu melhoramento pessoal, que não sobre tempo para criticar os outros.

Eu preciso que você seja demasiadamente grande para preocupar-se.

Demasiadamente nobre para irrita-se.

E demasiadamente feliz para permitir a presença de problemas que perturbe a sua fé.

Lembre-se: os olhos jamais viram, os ouvidos jamais ouviram e os corações humanos jamais sentiram o que eu preparei para você. I Coríntios 2:9.

Jesus

quarta-feira, 23 de março de 2011

O peso de uma oração





Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e  lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu marido estava  muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar. O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento.
Pensando na necessidade da sua família ela implorou: "Por favor, senhor, eu  lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...” ao que lhe respondeu que ela não  tinha crédito e nem conta na sua loja. 

Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe  disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família por sua conta. Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher:
"- Você tem uma lista de mantimentos?"
"- Sim", respondeu ela. 
"Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em
mantimentos"!
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na  balança. Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo. Completamente pasmado com o marcador da
balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado: 
"- Eu não posso acreditar!". O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança.Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para abalança,
tentando entender o que havia acontecido... Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia: "Meu Senhor, o senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos..." 
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse: "Valeu cada centavo..."
Só mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado. Entretanto, só Deus sabe o quanto pesa uma oração...

“DEUS DIZ: - EU SUPRIREI TODAS AS SUAS NECESSIDADES. Filipenses 4:19”.

terça-feira, 22 de março de 2011

Dê amor e não presentes - O nó do afeto




Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-lhes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível. Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças. Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem vê-lo, durante a semana. Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família.

Mas ele contou também que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa.

E, para que o filho soubesse de sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo.
Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.

A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante. E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.

O fato nos faz refletir sobre muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho. Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.
Por vezes, nos importamos tanto com forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento.
Simples gestos como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam e que eles sintam isso.

Para que haja a comunicação, é preciso que os filhos ouçam a linguagem do nosso coração, pois em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.

É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro...
A criança pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor.
Mesmo que esse gesto seja apenas um nó.
Um nó cheio de afeto e carinho.
E você... Já deu algum nó afetivo no lençol do seu filho hoje?

Leia Também: O que é mais importante para você?

                                    Deus em primeiro lugar - A Vida

A vida me ensinou...



A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir; aprender com meus erros.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas",
embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente,
como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.

sábado, 19 de março de 2011

Você Pode...Creia Nisso




"Não temas, crê somente" (Marcos 5:36).


Um menino, parcialmente surdo, retornou um dia da escola trazendo uma nota dos diretores. A mensagem sugeria aos pais que o retirassem da escola porque ele era "muito estúpido para aprender alguma coisa." A mãe, ao ler a nota, disse:

"Meu filho Tom não é estúpido e incapaz de aprender. Eu mesma o ensinarei." E foi isso que fez. Quando Tom morreu, muitos anos mais tarde, todas as pessoas dos Estados Unidos lhe reverenciaram, desligando as luzes do país por um minuto. Este Tom inventou a lâmpada elétrica e não apenas isto, mas também o filme cinematográfico e o toca-discos. Ao todo ele teve a seu crédito, mais de mil patentes. Assim como Thomas Edison, toda pessoa, criança ou adulta, é capaz de saber mais do que sabe hoje. Todos poderão encontrar um caminho para expressar sua criatividade.

Mostramo-nos, muitas vezes, abatidos e infelizes quando nos tratam de maneira depreciativa. Uma palavra de menosprezo, um comentário negativo, um olhar de indiferença e logo nos sentimos a menor das criaturas. Passamos a acreditar que somos incapazes, que nada do que fazemos dá certo, que nascemos para ser derrotados.

Não, isso não é verdade! Podemos, sim, conquistar nossos ideais e realizar os nossos sonhos. Basta tão somente crer que com dedicação e trabalho chegaremos lá. Temos um companheiro de jornada -- o nosso Deus. Ele estará sempre ao nosso lado, incentivando, ajudando, repetindo a cada obstáculo encontrado: "Tudo é possível ao que crê."

Se você já fez uma tentativa e não conseguiu, tente novamente. Se já tropeçou em uma pedra de desânimo, levante e siga em frente, a vitória é e sempre será sua.

Sua perseverança poderá mudar não apenas a sua vida, mas todo o mundo ao seu redor.

Paulo Roberto Barbosa
Portal Webservos

Deus falando




O homem sussurrou: Deus fale comigo...
E um passarinho cantou. Mas o homem não ouviu.
Então, o homem gritou: Deus, fale comigo...
E trovões e raios apareceram no céu.
Mas o homem não notou. O homem olhou em volta e disse:
Deus deixe-me ver o Senhor... E uma estrela brilhante apareceu.
Mas o homem não percebeu. O homem gritou:
Deus mostre-me um milagre... E uma vida nasceu.
Mas o homem não reparou. Então, o homem clamou em desespero:
Toque-me, Deus, e deixe-me saber que o senhor está aqui...
Ao que Deus o tocou suavemente. Mas o homem espantou a borboleta
Que pousara no seu ombro.
Isso é um grande ensinamento de que Deus está sempre à nossa volta.
Nas coisas que nem imaginamos: nas pequenas e simples.
Como nas grandes também.
Até na nossa era eletrônica e computadorizada...
Então, gostaria de acrescentar mais uma coisinha:
O homem chorou: Deus, eu preciso da sua ajuda...
E Deus lhe enviou um jornal contendo lindas e reais mensagens.
Mas o homem ignorou e rasgou... Não perca as bênçãos simplesmente
Porque elas não estão embrulhadas da maneira como você esperava.

O melhor lado


 

A vida com otimismo

Certa vez, uma indústria de calçados aqui no Brasil desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia. Em seguida, mandou dois de seus consultores a pontos diferentes do país para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado.

Depois de alguns dias de pesquisa, um dos consultores enviou o seguinte fax para a direção da indústria:
"- Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos".

Sem saber desse fax, alguns dias depois o segundo consultor mandou o seu:
"- Senhores, tripliquem o projeto da exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos..... ainda".

Moral da História:
A mesma situação era um imenso obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade para outro. Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto de maneiras diferentes. O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a vida faz toda a diferença.

sexta-feira, 18 de março de 2011

A face de DEUS.


amor, solidariedade, felicidade


Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente. Um dia, encheu sua mochila com pastéis e guaraná, e saiu para brincar no parque.
Quando ele andou umas 3 quadras, encontrou um velhinho sentando em um banco da praça olhando os pássaros. O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila, e ia tomar um gole de guaraná, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome. Então lhe ofereceu um pastel. O velhinho muito agradecido, aceitou e sorriu ao menino.
Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo; então ele ofereceu-lhe seu guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava tão feliz! Ficaram sentados ali, sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde, sem falarem um ao outro.

Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho. Aí o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.
Quando o menino entrou em casa, sua mãe, surpresa ao ver a felicidade estampada em sua face, perguntou:
- O que você fez hoje que te deixou tão feliz assim?
Ele respondeu.
- Passei a tarde com Deus - e acrescentou - Sabe, Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi!
Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face, e seu filho perguntou:
- Por onde você esteve que está tão feliz?
E o velhinho respondeu:
- Comi pastéis e tomei guaraná no parque com Deus.
Antes que seu filho pudesse dizer algo, falou:
- Você sabe que Ele é bem mais jovem do que eu pensava?

A face de Deus está em todas as pessoas e coisas, se são vistas por nós com os olhos do amor e do coração.

Leia Também: A visita

quarta-feira, 16 de março de 2011

QUEM É JESUS?




Para o cego, Jesus é luz.
Para o faminto, Jesus é o pão.
Para o sedento, Jesus é a fonte.
Para o morto, Jesus é a vida.
Para o enfermo, Jesus é a cura.
Para o prisioneiro, Jesus é a liberdade.
Para o solitário, Jesus é o companheiro.
Para o mentiroso, Jesus é a Verdade.
Para o viajante, Jesus é o caminho.
Para o visitante, Jesus é a porta.
Para o sábio, Jesus é a sabedoria.
Para a medicina, Jesus é o médico dos médicos.
Para o biólogo, Jesus é a vida.
Para o réu, Jesus é o advogado.
Para o advogado, Jesus é o Juiz.
Para o Juiz, Jesus é a justiça.
Para o cansado, Jesus é o alívio.
Para o medroso, Jesus é a coragem.
Para o agricultor, Jesus é a árvore que dá fruto.
Para o pedreiro, Jesus é a pedra principal.
Para o construtor, Jesus é o firme fundamento.
Para o jardineiro, Jesus é a rosa de Saron.
Para o floricultor, Jesus é o lírio dos vales.
Para o horticultor, Jesus é a videira verdadeira.
Para o joalheiro, Jesus é a pérola de grande preço.
Para o padeiro, Jesus é o pão da vida.
Para o tristonho, Jesus é a alegria.
Para o leitor, Jesus é a palavra.
Para a gramática, Jesus é o verbo.
Para o pobre, Jesus é o tesouro.
Para o devedor, Jesus é o perdão.
Para o aluno, Jesus é o professor.
Para o professor, Jesus é o mestre.
Para o fraco, Jesus é a força.
Para o forte, Jesus é o vigor.
Para o inquilino, Jesus é a morada.
Para o incrédulo, Jesus é a prova.
Para o fugitivo, Jesus é o esconderijo.
Para o obstinado, Jesus é o conselheiro.
Para o navegante, Jesus é o capitão.
Para o soldado, Jesus é o general.
Para a ovelha, Jesus é o bom pastor.
Para o problemático, Jesus é a solução.
Para o holocausto, Jesus é o cordeiro.
Para o astrônomo, Jesus é a estrela da manhã.
Para os magos, Jesus é a estrela do oriente.
Para o mundo, Jesus é o salvador.
Para Pedro, Jesus é o Cristo, Filho do Deus vivo.
Para Tomé, Jesus é Senhor meu, e Deus meu.
Para Judas, Jesus é inocente.
Para Deus, Jesus é o Filho amado.
Para o tempo, Jesus é o relógio de Deus.
Para o relógio, Jesus é a última hora.

Para o vencedor: Jesus é a coroa.
Para um cristão verdadeiro: Jesus é tudo!

O maior Homem da história




O maior Homem na história, JESUS CRISTO, não teve nenhum empregado, no entanto chamaram-no Soberano.

Não teve nenhum diploma, no entanto chamaram-no Professor.

Não tinha nenhum medicamento, no entanto chamaram-no Doutor.

Não teve nenhum exército, no entanto os reis temeram-no.

Não ganhou nenhuma batalha militar, no entanto conquistou o mundo.

Não cometeu nenhum crime, no entanto o crucificaram.

Foi enterrado num túmulo, no entanto vive hoje.

Sinto-me honrado por servir tal chefe que me Ama

Lembre-se exatamente o que Jesus disse:

Às vezes, quando tudo dá errado acontecem coisas maravilhosas que jamais teriam

acontecido se tudo tivesse dado certo.



Que Deus te abençoe.

domingo, 13 de março de 2011

Simplicidade e Fé - Oi Jesus, sou eu, o Zé



oração simples, comunhão Deus


Cada dia, ao meio-dia, um pobre senhor entrava na igreja e poucos minutos depois, saía. Um dia, o sacristão lhe perguntou o que fazia (pois havia objetos de valor na igreja).

- “Venho orar", respondeu o velho.

Mas é estranho, disse o sacristão, que você consiga orar tão depressa. Bem, respondeu o senhor, eu não sei recitar aquelas orações compridas.

Mas, todo dia ao meio-dia, eu entro na igreja e só falo:

- “Oi Jesus, sou eu, o Zé, vim te visitar”.
Num minuto, já estou de saída.

É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve.

Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital e, na enfermaria, passou a exercer uma influência sobre todos; os doentes mais tristes se tornaram alegres, muitas risadas passaram a ser ouvidas.

Zé, disse-lhe um dia a enfermeira, os outros doentes falam que foi você quem mudou tudo aqui na enfermaria, eles dizem que você está sempre tão alegre...

É verdade, enfermeira, estou sempre alegre. É por causa da visita que recebo todo dia, me trazendo felicidade.

A enfermeira ficou atônita, já notara que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia, e ele era um senhor solitário...

Que visita? A que horas? Perguntou a enfermeira.

Todos os dias, respondeu o Zé, com um brilho nos olhos. Todos os dias, ao meio-dia, Ele vem ficar ao pé da cama. Quando olho para Ele, Ele sorri e diz:

- “Oi Zé, sou eu, Jesus, vim te visitar”.

Por isso devemos sempre lembrar que não importa o tamanho da oração e sim a comunhão que, através dela, temos com Deus.


Autor desconhecido


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O tesouro



"Uma senhora, idosa e sábia, fazia uma viagem caminhando através das montanhas quando, no leito do rio, encontrou uma pedra preciosa.

No dia seguinte, continuando seu caminho, deparou-se com um viajante que tinha fome e, para atender o seu pedido de ajuda, a mulher abriu a bolsa para dividir com ele sua comida.

O homem deslumbrou-se com a visão da pedra e pediu à mulher que lhe desse de presente. Sem hesitar, ela lhe entregou a jóia. O viajante se foi, rejubilando-se por sua sorte, pois viu que o tesouro poderia garantir-lhe segurança para toda a vida.

Mas, alguns dias depois, ele voltou à procura da mulher. Ao encontrá-la, entregou-lhe a pedra, dizendo:

- Pensei muito e sei bem o valor desta pedra, mas venho devolvê-la. O que quero é algo muito mais precioso. Se for possível, dê-me o que está dentro de você e que a fez capaz de me entregar um tesouro como esse."

sábado, 12 de março de 2011

Me faz Te conhecer

O veneno do amor



Gabi conhecera Huang na faculdade, e como sempre tivera uma "certa queda" por orientais, aproximou-se então do rapaz, jogou o seu charme e em pouco tempo tornou-se sua namorada... Com a mesma rapidez com que começaram a namorar, também se casaram, e, em consequencia disso, foram morar na casa de sua sogra (até que o casal pudesse ter o seu próprio "cantinho"). Acontece que ela não teve um bom relacionamento com a sogra, pois as personalidades delas eram muito diferentes, e a senhora começou a criticá-la demais, e a interferir em tudo o que ela fazia...

De acordo com uma antiga tradição chinesa: "A nora sempre tem que se curvar à sogra e obedecê-la em tudo..." e Dona Teng Ke exigia de Gabi que ela cumprisse o que determinava a tal cartilha, porém, não sendo chinesa, Gabi se recusava terminantemente a obedecê-la, e tem mais, "batia de frente" com ela, faltando pouco "saírem no tapa"...

A situação se tornava cada vez mais insustentável, e ela, Gabi, decidiu então tomar uma atitude: Procurou um velho conhecido de seu pai, que é raizeiro de profissão, e contou-lhe tudo o que estava lhe acontecendo. O velho Bené ouviu-a atentamente, e depois disso, pegou um pacote de ervas, entregou-a e receitou o seguinte:

- Você deverá usar isso aos poucos, que é pra não levantar suspeitas, e a cada dois dias, colocará um pouco delas no meio da comida de sua sogra. Ela lentamente será envenenada e então você se verá livre dela. Contudo, é preciso ter muita cautela, você terá que mudar o seu jeito de tratá-la: finja que se arrependeu e torne-se "amiga" dela - não discuta mais com ela e acate tudo o que ela te sugerir ou te pedir, pois só assim, evitarás que te incriminam...

Agradecida pela solução, Gabi se despediu do velho senhor e foi para casa colocar em prática o seu projeto de assassinar a sogra.

Semanas se passaram e ela cumpria à risca tudo o que lhe fora determinado, inclusive no tocante ao seu temperamento, controlando-se e obedecendo a senhora chinesa como se fora ela sua própria mãe, e continuou adicionando as ervas na comida dela, de dois em dois dias...

Depois de seis meses, a situação era completamente diferente, a casa inteira estava em harmonia - Gabi já não se irritava mais e nem Teng Ke se aborrecia - e o tratamento entre elas tornou-se especial, era realmente o de mãe e filha...

Gabi, profundamente arrependida, procurou em desespero o Sr. Bené, suplicou que ele a ajudasse a evitar que Dona Teng morresse, queria um antídoto para desintoxicá-la daquele veneno que ela colocara em sua comida durante todo aquele tempo... Afinal, descobrira que ela era uma mulher agradável, amiga, muito sábia e que tornara sua melhor confidente... por isso passou a amá-la demais, muito mais até do que a si própria...

O Velho amigo Bené, não se contendo em si, abriu um sorriso largo, e então lhe disse:

- Querida, as ervas que eu te dei não eram venenosas... Na verdade, eram um composto de vitaminas, e serviram apenas para melhorar a saúde dela... O veneno estava em sua mente e em suas atitudes, mas Graças a Deus que tudo foi jogado fora e então substituído pelo amor que você agora passou a oferecer a ela...


"Acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição." (Colossenses 3:14)

Fila Indiana




Para mim os homens caminham pela face da Terra em fila indiana.

Cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.
Na sacola da frente, nós colocamos as nossas qualidades.
Na sacola de trás guardamos os nossos defeitos.
Por isso durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos, presas em nosso peito.
Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente nas costas do companheiro que está adiante, todos os defeitos que ele possui.
E nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito.
Mude...! Ainda dá tempo, e não esqueça...
Embora ninguém, possa voltar atrás e fazer um novo começo...Qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim!
Não consegue?
Jesus é a solução!!!
Dê o primeiro passo!

Em Cristo, com amor.

Lena

A visita

agir Deus, solidariedade, amor próximo


Ruth olhou em sua caixa de correio, mas só havia uma carta. Pegou-a e olhou-a antes de abri-la. Mas logo parou, para observar com muita atenção. Não havia selo nem marca do correio, somente seu nome e endereço. Ela decidiu ler a carta.
 “Querida Ruth, Estarei próxima de sua casa, no sábado à tarde, e passarei para visitá-la, com amor Jesus.”
As mãos da mulher tremiam quando colocou a carta sobre a mesa.
 “Porque o Senhor vai querer me visitar-me? Não sou ninguém especial, não tenho nada para oferecer-lhe...” pensou. Preocupada, Ruth recordou o vazio reinante nas estantes de sua cozinha.
 “- Ai, não! Não tenho nada para lhe oferecer-lhe, terei que ir ao mercado e comprar alguma coisa para o jantar.”

 Ruth abriu a carteira e colocou o conteúdo sobre a mesa: R$ 4,50. “Bom, comprarei pão e alguma coisa pelo menos.”
Ruth colocou um abrigo e se apressou em sair. Um pão francês, um pouco de peru e uma caixa de leite... Ruth ficou somente com R$ 0,12 que deveriam durar até a segunda-feira. Mesmo assim, sentiu-se bem e saiu a caminho de casa, com sua humilde compra debaixo de seus braços.
“- Olá senhora, pode me ajudar?”
Ruth estava tão distraída, pensando no jantar, que não viu duas pessoas que estavam de pé no corredor. Um homem e uma mulher, os dois vestidos com pouco mais que farrapos.
 “- Olhe, senhora, não tenho emprego. Minha mulher e eu temos vivido ali fora na rua.Bom, está fazendo frio e estamos sentindo fome. Se a senhora puder nos ajudar, ficaríamos muito agradecidos...”Ruth olhou para eles com muito cuidado. Estavam sujos e tinham mau cheiro e, francamente, ela estava segura de que eles poderiam conseguir algum emprego se realmente quisessem.
“ – Senhor, eu queria ajudar, mas eu mesma sou uma mulher pobre. Tudo que tenho são umas fatias de pão, mas receberei um hóspede importante para esta noite e planejava isso a ele.”
“-Sim, bom, sim senhora, entendo... De qualquer maneira, obrigado”, respondeu o homem. O pobre colocou o braço em volta do ombro de sua mulher, e os dois se dirigiram para a saída. Ao vê-los saindo, Ruth sentiu um forte pulsar em seu coração.
“- Senhor, espere.”
O casal parou e voltou à medida que Ruth corria para eles e os alcançava na rua.
“- Olhem, querem aceitar este lanche? Conseguirei algo para servir ao meu convidado”, dizia Ruth, enquanto estendia a mão, com um pacote de lanche.
“- Obrigado, senhora, muito obrigado.”
“- Obrigada, disse a mulher.”
Foi aí que Ruth pôde perceber que a mulher tremia de frio.
“- Sabe, tenho outro casaco em minha casa, tome este”, ofereceu Ruth.
Ela desabotoou o próprio casaco e o colocou sobre os ombros da mulher.
Sorrindo, voltou a caminho de casa...Sem casaco e sem nada para servir ao seu convidado.
“- Obrigada senhora, muito obrigada”, despediu-se o casal. Ruth estava tremendo de frio quando chegou à porta de casa.
Agora não tinha nada para oferecer ao Senhor. Procurou a chave rapidamente na bolsa, enquanto notava outra carta na caixa do correio. “Que raro, o carteiro nunca vem duas vezes em um dia”, pensou. Ela então apanhou a carta e abriu-a:
“- Querida Ruth. Foi bom vê-la novamente. Obrigado pelo delicioso lanche e pelo esplêndido casaco. Com amor : Jesus”. O ar estava frio, porém, ainda sem se agasalhar Ruth nem percebeu.

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quinta-feira, 10 de março de 2011

Cadeira de balanço


A ansiedade é como a cadeira de balanço. Mantém você ocupado, mas não te leva a lugar nenhum.

Supermercado do céu




Há muito tempo, andava eu pela estrada da vida. Um dia vi um letreiro que anunciava "Supermercado do céu". Aproximei-me. Chegando perto, uma porta se abriu. Sem me dar conta, lá estava eu, dentro, de pé.

Vi um exército de anjos, anjos por toda parte. Um me deu a cesta, e disse:
- Filho, faça bem suas compras! E o que não puderes carregar, poderás buscar outro dia.

Tudo o que um cristão merecia estava ali.

Eu não perdi tempo e comecei a circular pelo Supermercado. Primeiro comprei PACIÊNCIA e CARIDADE que estavam na mesma seção. Mais à frente havia COMPREENSÃO. Peguei um pacote. Depois voltei e peguei mais, porque a gente sempre precisa dela. Comprei, ainda, uma caixa de SABEDORIA e três de FÉ.

Vi uma luz vindo do alto das prateleiras. Detive-me a contemplá-la. Era o ESPÍRITO SANTO. Ele enchia tudo. A SALVAÇÃO era gratuita e acabei pegando bastante, para mim e para você.

Com minha cesta quase cheia dirigi-me ao caixa para pagar a conta; tinha o necessário para fazer a vontade de Deus.
Enquanto passava pelos corredores, vi ORAÇÃO. Coloquei-a na cesta. No caminho do caixa, havia balaios com CANTOS e LOUVORES. Peguei vários de ambos.

Chegando minha vez no caixa, um anjo passou todas as mercadorias.

Feitas as somas, perguntei: - Quanto devo?

O anjo olhou para mim e sorriu. Disse-me para levar tudo aquilo por onde eu andasse. E acrescentou: - Filho, Jesus pagou a sua conta há muito tempo, no monte calvário! Faça bom uso de suas compras.

Vá em paz e volte sempre!

Sussurro de Deus




Conta-se que um amigo levou um índio para passear no centro de São Paulo. Seus olhos não conseguiam acreditar na altura dos edifícios e ele mal conseguia acompanhar o ritmo frenético das pessoas indo e vindo. Espantava-se com o barulho ensurdecedor das sirenes, dos automóveis, as pessoas falando em voz alta. De repente o índio falou:

- Ouço um grilo...

O amigo espantado retrucou:

- Impossível ouvir um inseto tão pequeno nessa confusão!

O índio insistiu que ouvia o cantar de um grilo. Tomando o seu cicerone pela mão, levou-o até um canteiro de plantas. Afastando as folhas, apontou para o pequeno inseto.

- Como?

-Perguntou o amigo, ainda sem crer.

O índio pediu-lhe algumas moedas, e então as jogou na calçada. Quando elas caíram e se ouviu o tilintar do metal, muita gente se voltou:

- Escutei o grilo porque o meu ouvido está acostumado com este tipo de barulho. As pessoas aqui ouvem o dinheiro caindo no chão porque foram condicionados a reagirem a esse tipo de estímulo. Depois arrematou:

- A gente ouve o que está acostumado ou treinado a ouvir.

Vivemos em um mundo materialista. A vida nos impõe que sejamos muitas vezes duros. Acabamos nos tornando céticos. A voz de Deus não é ouvida senão por aqueles que têm o ouvido sensível. Muitas vezes a correria da vida e as agitações da nossa alma inquieta não nos permitem perceber o Divino. Treinamos os nossos sentidos para reagir apenas aos impulsos da sobrevivência, mas há realidades que só se percebem com o espírito. Aqueles que aquietam o coração e se deixam tocar pelo Eterno, escutam o sussurro de DEUS.


Autor desconhecido

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terça-feira, 8 de março de 2011

Alguém muito especial




Um menino entrou em um Pet Shop e depois de examinar todos os filhotes de cães que estavam na loja, encaminhou-se até ao balconista e lhe disse:

- Já escolhi um, qual é o preço?

O vendedor procurou certificar qual era a raça do animal e então o disse seu valor. O garoto então prometeu voltar em alguns dias já com a referida quantia, e buscaria assim o seu escolhido. O homem ainda o alertou que não se demorasse tanto, pois aquela raça é muito solicitada e por isso tem grande demanda. O menino se virou e sorrindo, com ar de quem entendera, replicou:

- Não estou preocupado, o meu, com certeza, vai esperar por mim...

Nos dias que se seguiram, aquela criança, disponibilizou-se com afinco ao trabalho: engraxou sapatos; lavou carros; cortou gramas; vendeu picolés; entregou jornais e enfim, econômico que fora, conseguira o montante suficiente para adquirir o seu desejável mascote.

Voltou então à loja e entregou ao atendente um maço de notas. Depois de conferi-las, o moço mui simpático, lhe disse:

- Está bem, filho! Pode buscar o seu cãozinho...

Mais que depressa, ele foi até a gaiola onde estava o seu amiguinho e o encontrou da mesma forma que o deixara lá. Era na verdade um cachorrinho feio, magricela e deficiente de uma perna. O comerciante com pena do menino tentou incentivá-lo trocar a mercadoria:

- Não leve esse, garoto, ele é manco e não poderá correr e brincar com você... Se quiser, pode escolher qualquer outro, pelo mesmo valor, deixarei você levar qualquer um que está em exposição.

- Não! Respondeu o menino, não quero outro, te agradeço pela sua atenção, mas este aqui é exatamente o cachorrinho que eu procurava...

Quando o guri virou-se para ir embora, então o moço compreendeu o porquê da sua escolha. Na parte de baixo da calça do garoto se podia ver que havia uma prótese em lugar de sua perna esquerda, e, portanto, concluiu que o garoto, tal qual o seu cãozinho, era também deficiente.

Ora, por que será que o menino escolhera justamente o cãozinho deficiente? Simples, porque sabia exatamente como ele se sentia, e o quanto ele era especial por isso.

Jesus Cristo também fez o mesmo por você: Fez-se humano; tornou-se como você justamente por notar que és alguém muito especial. Ele viveu as mesmas dificuldades que você vive: dores; angústias; solidão; humilhação; fome; sede; discriminação; desprezo... E até sofreu bem mais do que você, pois o Seu sofrimento tornou-se martírio, e Ele sofreu até a morte. E foi por você...

 “Ele foi traspassado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados" (Isaías 53:5)

Não entendo por que João 3:16 - parte I




Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas a fim de conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava. Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas. Sem que ele percebesse, um policial se aproximou.

- Está perdido, filho?
O garoto meneou a cabeça.
- Só estou pensando onde vou passar a noite hoje... Normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível... O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?
O policial mirou-o por uns instantes e coçou a cabeça, pensativo.
- Se você descer por esta rua, disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda, lá embaixo vai encontrar um casarão branco; chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas diga "João 3:16".
Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta. Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa.

- João 3:16, disse ele, sem entender direito.
- Entre, meu filho.
A voz era meiga e agradável. Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde havia uma cadeira de balanço antiga, bem ao lado de um velho fogão de lenha acesso.
- Sente-se, filho, e espere um instantinho, tá?
O garoto se sentou e, enquanto observava a velha e bondosa mulher se afastar, pensou de novo:
- João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que aquece a um garoto com frio.

Pouco tempo depois a mulher voltou.
- Você está com fome? Perguntou ela.
- Estou sim... Há dois dias não como nada e meu estômago já começa a roncar...
A mulher então o levou até a sala de jantar, onde havia uma mesa repleta de comida. Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer. Comeu de tudo, até não aguentar mais. Então ele pensou consigo mesmo:
- João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto.