segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Carta de Jesus a você




Ah, como eu te amo!!!
Dei minha vida por você.
Em nome desse amor,fui
humilhado, espancado e
crucificado.
Nas horas de alegria, ao teu
lado tenho caminhado, e contigo
regozijado.
E nas horas de sofrimento e dor;
É no colo, que o tenho carregado.

Mesmo assim, sei que dúvidas
de mim.
Não te faço cobranças, nem te peço
grandes sacrifícios.
Peço apenas que me ame; E que as
vezes se lembre de mim.
Mas vejo, que neste mundo atribulado,
andas muito ocupado, sem tempo para
pensar, em quem viveu e morreu por te amar.

Saibas que não me zango contigo.
E tuas faltas eu perdoo.
Porque és meu filho amado, meu filho querido!
E se pra te salvar...
Eu necessitasse ser novamente crucificado,
Eu me entregaria sem pensar.
E não exitaria em padecer, ser coroado de
espinhos, e na cruz, novamente morrer.
Tudo isto meu filho...
Porque te amo demais!!!


Teu pai eterno

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Vovô Raul e o aviso de Deus



Existem pessoas que, por sua forma natural de agir, conquistam os demais. Algumas são tão estimadas pelas crianças que passam a ser chamadas de tias, vovôs, sem terem qualquer laço de parentesco.
Assim era com o senhor Raul. Ele fora, durante anos, o professor de História na maior escola daquela cidade.
Aposentado, afeiçoado às crianças e à cultura, ofereceu-se como voluntário na biblioteca pública.
Idealista e idealizador, criou um pequeno espaço, no andar térreo, próximo ao setor de livros infantis, a que denominou o cantinho das histórias.
Todas as tardes, durante um período previamente marcado, ali ficava ele, a encantar os pequenos com suas histórias.
Com o passar dos meses, o número de visitas à biblioteca foi se tornando maior. Em especial as crianças e, de preferência, na hora das histórias de vovô Raul.
Na proximidade do Natal, o bom professor começou a cogitar o que de melhor poderia fazer para comemorar, com a comunidade, o nascimento de Jesus.
Recordou, então, do que fizera Francisco de Assis, no século treze. Por isso, buscou amigos e conhecidos, solicitou ajuda, em recursos e mão de obra, e deu início ao cenário do nascimento do Cristo.
Todos se entusiasmaram com o projeto. Não faltaram voluntários.
Ergueu-se o que deveria parecer um estábulo, colocou-se a manjedoura, a palha, criou-se um ambiente rústico no pequeno canto destinado às histórias do vovô Raul.
Às vésperas do dia de Natal, Raul recolheu-se tarde, após verificar que tudo estava em ordem. Já estavam escolhidos os personagens que, no dia seguinte, dramatizariam o nascimento do menino Jesus.
Nenhum detalhe fora esquecido e sabia-se que grande parte da comunidade acorreria ao evento. Naturalmente, em horários diversos, pois o ambiente não comportava todos de uma única vez.
Mal se deitara, Raul teve a impressão de escutar uma voz que lhe dizia para trocar o local da dramatização para o lado oposto, nos fundos da sala.
Por mais que tentasse conciliar o sono, aquilo não lhe saía da mente. Tanto o atormentou que ele mal dormiu. Levantou-se pela madrugada e foi chamar os seus voluntários para proceder à mudança.
Não conseguia saber porque, mas devia fazer aquilo. Era algo dentro dele que falava alto.
Um tanto cansados, mas respeitosos, concordaram os auxiliares em realizar a mudança do cenário para os fundos da sala, no lado oposto.
Quando a comemoração atingia o auge e a sala se encontrava repleta, um estrondo ensurdecedor se fez ouvir.
Todos se voltaram para o cantinho das histórias, de onde vinha o ruído, e viram aterrorizados um ônibus desgovernado adentrar à biblioteca derrubando prateleiras e livros, parando a poucos passos de onde eles se encontravam.
Foi então que vovô Raul entendeu que foi a Providência Divina, sempre solícita para com os Seus filhos, que lhe inspirou, com insistência, a ideia de realizar a mudança e, na sua intimidade, orou ao divino Pai, agradecendo.
* * *
Muitas vezes, os Anjos nos alertam, através da inspiração, das dificuldades e tropeços que podem ser evitados.
Todas as criaturas são desta forma auxiliadas, mas que nem todas se apercebem.
Existem mesmo as que levam tudo à conta de superstição e crendice, esquecidas de que Deus vela por todos, continuamente, providenciando o socorro devido nas mais diversas ocasiões.

domingo, 7 de dezembro de 2014

Corajoso Confronto



Obstáculos são ingredientes indispensáveis a uma vida bem sucedida.
Cada problema é uma oportunidade para um sério e maduro confronto. Desperdiçar esta oportunidade é comprometer o seu próprio futuro.
Og Mandino

Tudo aquilo que evitamos, negamos ou de que tentamos fugir – no final – só serve para nos derrotar. Por outro lado, qualquer coisa – ainda que detestemos, ou quão desagradável venha a ser – pode se transformar numa fonte de crescimento, quando abertamente confrontada. Problemas não vão se dissipar simplesmente porque resolvemos ignorá-los. O fracasso no confrontar alguma coisa negativa serve apenas para alimentar e fazer crescer a influência daquilo que nos martiriza.

Sabemos que temos que confrontar a vida, porém, o medo nos paralisa. A única maneira de sair dessa situação é confrontando a situação a despeito do medo. Lembre-se de que coragem não é ausência de medo. Coragem é ir em frente apesar do medo.


Fazer isso é desconfortável? Sim. É difícil? Muito. Lembre-se, porém, de que, pela sua vida, pelos seus alvos, pelos seus sonhos, vale a pena a dor, o esforço e o sacrifício. Pare de se esconder por detrás do seu medo. Deus está bem perto e pronto a sustentá-lo. Tudo o que Ele lhe pede é que você venha a dar o primeiro passo. Comece hoje a confrontar os obstáculos e permita que uma nova e radiante luz venha brilhar em sua vida.

Autor Desconhecido

sábado, 6 de dezembro de 2014

Uma grande lição



Cada um dos sete filhos trabalhou na loja de nosso pai, nossa própria loja de departamentos. No inicio fazíamos pequenos trabalhos como varrer o chão, arrumar as prateleiras e fazer embrulhos, e mais tarde, quando tínhamos experiência, atendíamos aos clientes. Trabalhando e prestando atenção, nós aprendemos que trabalhar era mais do que sobreviver e vender.

Uma lição ficou gravada em minha mente. Era próximo do natal.  Eu estava na oitava série e trabalhava à noite, ajeitando a seção de brinquedos. Um pequeno garoto, com uns cinco ou seis anos, entrou.
Ele vestia um desgastado e sujo casaco marrom.
O cabelo despenteado.

O tênis rasgado e desamarrado. O garoto me pareceu muito pobre - demasiado pobre para ter dinheiro para comprar qualquer coisa. Olhou em torno da seção de brinquedos, pegava um brinquedo, olhava atentamente e devolvia com cuidado ao seu lugar.


Papai desceu as escadas e caminhou até o menino. Seus olhos azuis sorriam e a covinha no rosto sobressaía quando perguntou ao menino o que poderia fazer por ele. O menino disse que procurava um presente de natal para dar à seu irmão.

Me impressionou como papai o tratou com o mesmo respeito com que tratava a todos os clientes. Papai lhe disse para ficar à vontade e procurar com calma.

Aproximadamente 20 minutos depois, o menino escolheu um brinquedo, foi até meu pai e perguntou,
- Senhor, quanto custa este?
- Quanto você tem? Meu pai perguntou.

O menino enfiou a mão no bolso e retirou algumas moedas.
- 27 centavos.
O preço do brinquedo escolhido era $3,98.
- Mas que sorte! É exatamente o quanto custa!
Meu pai lhe disse e fechou a venda.

A resposta de papai ainda soa em meus ouvidos. Eu pensava nisto enquanto embrulhava o presente. Quando o menino saía da loja, eu já não observava a roupa suja e desgastada, o cabelo despenteado, ou o tênis rasgado e desamarrado.
O que eu via era uma criança radiante levando um tesouro.