"Nisto está o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados" (1 João 4:10).
Nansen, um explorador norueguês, tentou medir uma parte extremamente profunda do Oceano Ártico. No primeiro dia, ele usou a sua maior linha de medir mas não conseguiu atingir o fundo. Ele escreveu em seu diário: "O oceano é mais fundo que minha linha de medir!!"
No dia seguinte, ele adicionou mais linha mas ainda não podia medir a profundidade, e então novamente em seu livro de registro ele escreveu: "Mais fundo ainda!"
Depois de vários dias acrescentando cada vez mais pedaços de corda, ele teve que deixar aquela parte do oceano sem saber sua profundidade real. Tudo que ele sabia era que estava além de sua capacidade de medir.
Assim também, nós não podemos conhecer as profundidades do amor de Deus, porque nossa linha humana de medir é muito pequena.
Como entender um gesto tão grandioso de Deus, que por amor a todos nós, imperfeitos, rebeldes, pecadores, sacrificou o Seu próprio Filho enviando-o para morrer em uma cruz em nosso lugar? Qual de nós seria capaz de oferecer-se para ser chicoteado, ou apedrejado, ou ser condenado a morte no lugar de um amigo? E que dizer de fazer tudo isso por uma pessoa que não se mostra nossa amiga, que mente para nós, que nos trata com indiferença e nos rejeita?
A nossa capacidade de compreensão é muito limitada e não conseguiremos entender isso agora. E nem há necessidade de nos esforçarmos para tal compreensão. Basta que aceitemos essa dádiva de amor puro e verdadeiro e experimentemos os benefícios que ele nos traz.
Paulo Roberto Barbosa
Depois de vários dias acrescentando cada vez mais pedaços de corda, ele teve que deixar aquela parte do oceano sem saber sua profundidade real. Tudo que ele sabia era que estava além de sua capacidade de medir.
Assim também, nós não podemos conhecer as profundidades do amor de Deus, porque nossa linha humana de medir é muito pequena.
Como entender um gesto tão grandioso de Deus, que por amor a todos nós, imperfeitos, rebeldes, pecadores, sacrificou o Seu próprio Filho enviando-o para morrer em uma cruz em nosso lugar? Qual de nós seria capaz de oferecer-se para ser chicoteado, ou apedrejado, ou ser condenado a morte no lugar de um amigo? E que dizer de fazer tudo isso por uma pessoa que não se mostra nossa amiga, que mente para nós, que nos trata com indiferença e nos rejeita?
A nossa capacidade de compreensão é muito limitada e não conseguiremos entender isso agora. E nem há necessidade de nos esforçarmos para tal compreensão. Basta que aceitemos essa dádiva de amor puro e verdadeiro e experimentemos os benefícios que ele nos traz.
Paulo Roberto Barbosa
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