Nesse período do ano, gosto sempre de escrever algo sobre o Natal. Por mais que a tradição religiosa instigue a descoberta de reflexões espirituais, nunca é demais tentar ampliar o sentido da existência de CRISTO em nossas vidas, mostrando muitas vezes exemplos que possam transformar a nossa maneira de enxergar o que ora distorcemos o real significado. A história de Misha - lida na edição novembro/dezembro da revista Construir Notícias (págs. 48 e 49) e publicada no site do Brasil Rotário -, além de ser comovente, vai instigar você a rever atitudes e conceitos principalmente numa época em que as pessoas insistem em enquadrar o espírito natalino em consumismo e falsas acepções. A história segue transcrita integralmente e certamente despertará você para novas mudanças:
Em 1994, dois americanos foram convidados pelo Departamento de Educação da Rússia para uma série de palestras sobre ética e moral, baseadas nos princípios bíblicos. Eles deveriam falar para os homens de negócios, os sentenciados nas prisões, os bombeiros e também num grande orfanato para, pelo menos, cem crianças e jovens que, além de serem órfãos e abandonados, haviam sofrido abusos sexuais. Os dois americanos relataram o seguinte: o Natal de 1994 estava próximo e fomos a um orfanato onde, pela primeira vez, os órfãos que ali viviam ouviram a tradicional história de Natal. Contamos que José e Maria chegaram a Belém e não encontraram lugar nas hospedarias para passarem a noite. Eles foram, então, para um estábulo, onde Jesus nasceu e foi colocado numa manjedoura.
Durante a narração, as crianças e os funcionários ficaram boquiabertos, não perdendo uma palavra sequer. Ao completar a história, demos a cada uma das crianças três pequenos pedaços de cartolina e também pedaços de guardanapos coloridos, para que fizessem uma rude manjedoura. Seguindo as instruções, dobraram a cartolina e colocaram tiras de papel em lugar de palha. Pequenos pedaços de flanela serviram de cobertura para o Recém-Nascido.
Os órfãos estavam ocupados na montagem da manjedoura e, então, começamos a caminhar por entre eles, verificando se precisavam de ajuda. Chegamos a uma mesa onde vimos o pequeno Misha, que nos aparentou ter seis anos de idade e que já havia terminado o seu projeto. Quando olhamos para a manjedoura, ficamos surpresos, pois, no lugar de um, vimos dois bebês. Imediatamente chamamos o intérprete para perguntar ao menino por que ele colocou dois bebezinhos na manjedoura. O pequeno Misha cruzou os braços diante de si e, olhando fixamente para a manjedoura, repetiu seriamente toda a história sobre o nascimento de Jesus. Para uma criança que havia ouvido a história pela primeira vez, ele relatou os acontecimentos com grande precisão, até que chegou à parte na qual Maria colocara Jesus na manjedoura. Então, Misha construiu a sua própria história e concluiu-a assim:
“Quando Maria colocou a criança na manjedoura, Jesus olhou para mim e perguntou se eu tinha um lugar para ficar. Eu disse que não tinha nem pai nem mãe e nenhuma casa para ficar. Então Jesus disse: ‘Fica Comigo’. Eu respondi que não podia, porque não tinha nenhum presente para dar a Ele, como os magos o fizeram”.
E continuou: “Mas eu queria ficar com Jesus e pensei que talvez fosse um presente se eu me deitasse também na manjedoura para aquecê-Lo. E perguntei: se eu aquecê-Lo, será isso um presente? E Jesus respondeu: ‘Se você Me aquecer, será o melhor presente que alguém poderá Me dar’. Assim, entrei na manjedoura e Jesus me disse: ‘Você pode ficar Comigo para sempre”.
Assim que Misha terminou sua história, seus olhos estavam cheios de lágrimas, que escorriam pela sua face, e seus ombros eram sacudidos pelos soluços. Colocou as mãos no rosto e debruçou-se sobre a mesa. O pequeno órfão havia encontrado, espiritualmente, alguém que não o abandonaria jamais, tampouco abusaria dele.
A história de Misha toca profundamente o nosso coração e deixa lições expressivas. Quantos, não só nesse período do ano, mas todos os dias, sentem-se só e abandonados nos asilos, nos orfanatos, nas creches, nos hospitais, pelas ruas, calçadas e esquinas....? Imaginem o que é para uma criança e para um idoso observarem as lojas ao redor repletas de consumidores; luzes sobre as pontes, os edifícios e a cidade toda iluminada, e sequer serem notados? Quantos transformam o Natal em celebração exterior quando o interior nunca foi transformado? Para todas essas pessoas segue o exemplo do pequeno Misha. Ele só encontrou a esperança, o conforto e a segurança numa só pessoa: JESUS CRISTO. O Filho de DEUS é o verdadeiro presente dado à humanidade: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu único Filho, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha vida eterna” (João 3:16).
Com JESUS nunca estaremos sozinhos. Por isso, JESUS, e não o papai noel, é a razão da celebração do Natal. O pequeno órfão, ao querer aquecer JESUS, foi aquecido por ELE. Assim é conosco: quando amamos e servimos o próximo, é porque antes fomos amados por DEUS, que aquece o nosso coração... Que CRISTO renasça dentro de nós para que possamos estar com esperança firme e segura quando ELE para este mundo voltar para buscar os fiéis! Celebremos JESUS todos os dias!
Em 1994, dois americanos foram convidados pelo Departamento de Educação da Rússia para uma série de palestras sobre ética e moral, baseadas nos princípios bíblicos. Eles deveriam falar para os homens de negócios, os sentenciados nas prisões, os bombeiros e também num grande orfanato para, pelo menos, cem crianças e jovens que, além de serem órfãos e abandonados, haviam sofrido abusos sexuais. Os dois americanos relataram o seguinte: o Natal de 1994 estava próximo e fomos a um orfanato onde, pela primeira vez, os órfãos que ali viviam ouviram a tradicional história de Natal. Contamos que José e Maria chegaram a Belém e não encontraram lugar nas hospedarias para passarem a noite. Eles foram, então, para um estábulo, onde Jesus nasceu e foi colocado numa manjedoura.
Durante a narração, as crianças e os funcionários ficaram boquiabertos, não perdendo uma palavra sequer. Ao completar a história, demos a cada uma das crianças três pequenos pedaços de cartolina e também pedaços de guardanapos coloridos, para que fizessem uma rude manjedoura. Seguindo as instruções, dobraram a cartolina e colocaram tiras de papel em lugar de palha. Pequenos pedaços de flanela serviram de cobertura para o Recém-Nascido.
Os órfãos estavam ocupados na montagem da manjedoura e, então, começamos a caminhar por entre eles, verificando se precisavam de ajuda. Chegamos a uma mesa onde vimos o pequeno Misha, que nos aparentou ter seis anos de idade e que já havia terminado o seu projeto. Quando olhamos para a manjedoura, ficamos surpresos, pois, no lugar de um, vimos dois bebês. Imediatamente chamamos o intérprete para perguntar ao menino por que ele colocou dois bebezinhos na manjedoura. O pequeno Misha cruzou os braços diante de si e, olhando fixamente para a manjedoura, repetiu seriamente toda a história sobre o nascimento de Jesus. Para uma criança que havia ouvido a história pela primeira vez, ele relatou os acontecimentos com grande precisão, até que chegou à parte na qual Maria colocara Jesus na manjedoura. Então, Misha construiu a sua própria história e concluiu-a assim:
“Quando Maria colocou a criança na manjedoura, Jesus olhou para mim e perguntou se eu tinha um lugar para ficar. Eu disse que não tinha nem pai nem mãe e nenhuma casa para ficar. Então Jesus disse: ‘Fica Comigo’. Eu respondi que não podia, porque não tinha nenhum presente para dar a Ele, como os magos o fizeram”.
E continuou: “Mas eu queria ficar com Jesus e pensei que talvez fosse um presente se eu me deitasse também na manjedoura para aquecê-Lo. E perguntei: se eu aquecê-Lo, será isso um presente? E Jesus respondeu: ‘Se você Me aquecer, será o melhor presente que alguém poderá Me dar’. Assim, entrei na manjedoura e Jesus me disse: ‘Você pode ficar Comigo para sempre”.
Assim que Misha terminou sua história, seus olhos estavam cheios de lágrimas, que escorriam pela sua face, e seus ombros eram sacudidos pelos soluços. Colocou as mãos no rosto e debruçou-se sobre a mesa. O pequeno órfão havia encontrado, espiritualmente, alguém que não o abandonaria jamais, tampouco abusaria dele.
A história de Misha toca profundamente o nosso coração e deixa lições expressivas. Quantos, não só nesse período do ano, mas todos os dias, sentem-se só e abandonados nos asilos, nos orfanatos, nas creches, nos hospitais, pelas ruas, calçadas e esquinas....? Imaginem o que é para uma criança e para um idoso observarem as lojas ao redor repletas de consumidores; luzes sobre as pontes, os edifícios e a cidade toda iluminada, e sequer serem notados? Quantos transformam o Natal em celebração exterior quando o interior nunca foi transformado? Para todas essas pessoas segue o exemplo do pequeno Misha. Ele só encontrou a esperança, o conforto e a segurança numa só pessoa: JESUS CRISTO. O Filho de DEUS é o verdadeiro presente dado à humanidade: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu único Filho, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha vida eterna” (João 3:16).
Com JESUS nunca estaremos sozinhos. Por isso, JESUS, e não o papai noel, é a razão da celebração do Natal. O pequeno órfão, ao querer aquecer JESUS, foi aquecido por ELE. Assim é conosco: quando amamos e servimos o próximo, é porque antes fomos amados por DEUS, que aquece o nosso coração... Que CRISTO renasça dentro de nós para que possamos estar com esperança firme e segura quando ELE para este mundo voltar para buscar os fiéis! Celebremos JESUS todos os dias!
Por: Fernando César Timóteo Alves
Um comentário:
Linda mensagem de Natal.
Se temos Jesus no coração nunca estaremos a sós.
Todos nós devemos refletir sobre a importância do Natal para sermos dígnos interiromente e fazermos a partir deste dia uma mudança na nossa vida.
O Natal deve ser lembrado todos os dias e não um só.
Feliz Natal e um 2012 de mudanças e realizações.
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