Eugene H. Peterson, no livro Corra com os Cavalos, cria uma imagem fantástica para definir o real significado da oração.
Imagine-se jantando com alguém que você aprecia grandemente e tem grande expectativa em ficar a sós. Você o convida para um restaurante com uma atmosfera agradável e que favorece a privacidade.
As luzes são cuidadosamente arrumadas para que a atenção esteja na conversa, como se ninguém mais estivesse no mesmo restaurante. O garçom se aproxima para tomar nota do pedido, para trazer os pratos e servir um pouco mais de vinho.
A conversa é envolvente com momentos de intenso falar e outros de completo silêncio, mas cheio de significado. Após agradecer o garçom e deixar-lhe uma gorjeta, você sai com o sentimento de que teve um momento muito especial e significativo.
A descrição é linda e pode revelar quão saudável ou doentia é nossa vida de oração.
Às vezes, a pessoa com quem conversamos, nos abrimos e confidenciamos é o nosso próprio ego, enquanto Deus é o garçom que atua na periferia da cena.
Ele se apresenta para responder aos pedidos determinados entre nós e nós mesmos.
Ele escuta acerca das insatisfações quanto ao serviço prestado ou pode ouvir um muito obrigado no final do encontro e,quem sabe, até receber uma "gorjeta-oferta" de gratidão.
Este Deus-garçom é um coadjuvante do evento. Quem nos absorve, influencia e orienta é nosso próprio ego.
Quem tem sido Deus em seus momentos de oração? A pessoa com que você se relaciona e se deixa envolver? Ou o garçom que é chamado para atender a lista de pedidos discutida entre você e seu ego?
Ricardo Agreste da Silva
Imagine-se jantando com alguém que você aprecia grandemente e tem grande expectativa em ficar a sós. Você o convida para um restaurante com uma atmosfera agradável e que favorece a privacidade.
As luzes são cuidadosamente arrumadas para que a atenção esteja na conversa, como se ninguém mais estivesse no mesmo restaurante. O garçom se aproxima para tomar nota do pedido, para trazer os pratos e servir um pouco mais de vinho.
A conversa é envolvente com momentos de intenso falar e outros de completo silêncio, mas cheio de significado. Após agradecer o garçom e deixar-lhe uma gorjeta, você sai com o sentimento de que teve um momento muito especial e significativo.
A descrição é linda e pode revelar quão saudável ou doentia é nossa vida de oração.
Às vezes, a pessoa com quem conversamos, nos abrimos e confidenciamos é o nosso próprio ego, enquanto Deus é o garçom que atua na periferia da cena.
Ele se apresenta para responder aos pedidos determinados entre nós e nós mesmos.
Ele escuta acerca das insatisfações quanto ao serviço prestado ou pode ouvir um muito obrigado no final do encontro e,quem sabe, até receber uma "gorjeta-oferta" de gratidão.
Este Deus-garçom é um coadjuvante do evento. Quem nos absorve, influencia e orienta é nosso próprio ego.
Quem tem sido Deus em seus momentos de oração? A pessoa com que você se relaciona e se deixa envolver? Ou o garçom que é chamado para atender a lista de pedidos discutida entre você e seu ego?
Ricardo Agreste da Silva
Um comentário:
Passei pra dar um ôi e desejar uma semana abençoada!Parabéns! É um dos poucos blogs que visitei que festeja a grandeza de Jesus no Natal e não apenas a festa do Papai Noel! Bjnho!
Elaine Averbuch Neves
http://elaine-dedentroprafora.blogspot.com/
Postar um comentário