Logo após a Primeira Guerra Mundial, de Haviland, um jovem piloto inglês, experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo.
Pouco depois de levantar vôo de um dos pequenos e improvisados aeroportos na Índia, ouviu um estranho ruído que vinha de trás do seu assento.
Percebeu logo que havia um rato a bordo e que poderia, roendo a cobertura da lona, destruir o seu frágil avião. Poderia voltar ao aeroporto para se livrar do seu incômodo, perigoso e inesperado companheiro de viagem, lembrou-se contudo, de que os ratos não resistem às grandes alturas.
Voando cada vez mais alto, percebeu pouco a pouco, cessarem os ruídos que quase punham em perigo a sua viagem.
Assim é a vida... Quando ameaçarem destruir-lhe por inveja, calúnia ou maledicência, voe mais alto...
Se o acusarem, voe mais alto!... Se o criticam, voe mais alto!...Se lhe fazem injustiças, voe mais alto!...
Lembre-se de que os "ratos" não resistem às alturas!!!!
reflitam sobre este texto.
(Autor Desconhecido)
Pouco depois de levantar vôo de um dos pequenos e improvisados aeroportos na Índia, ouviu um estranho ruído que vinha de trás do seu assento.
Percebeu logo que havia um rato a bordo e que poderia, roendo a cobertura da lona, destruir o seu frágil avião. Poderia voltar ao aeroporto para se livrar do seu incômodo, perigoso e inesperado companheiro de viagem, lembrou-se contudo, de que os ratos não resistem às grandes alturas.
Voando cada vez mais alto, percebeu pouco a pouco, cessarem os ruídos que quase punham em perigo a sua viagem.
Assim é a vida... Quando ameaçarem destruir-lhe por inveja, calúnia ou maledicência, voe mais alto...
Se o acusarem, voe mais alto!... Se o criticam, voe mais alto!...Se lhe fazem injustiças, voe mais alto!...
Lembre-se de que os "ratos" não resistem às alturas!!!!
reflitam sobre este texto.
(Autor Desconhecido)
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