domingo, 7 de agosto de 2011

Para onde vão as aves?




Todos nós temos momentos de dor, de fragilidade. Nesses momentos, buscamos muitas vezes respostas. Em um desses momentos, eis a canção que ouvi:

“Frente ao mar, no crepúsculo eu pude contemplar
Um bando de árvores marinhas no último revoar.
Iam encontrar o horizonte sem nem se preocupar
Se quando a noite chegasse teriam onde pousar.”

Meu rumo também era assim: não ter para onde ir, não ter certeza de voltar, não saber se tinha onde chegar. Eu queria ir com as aves e saber onde elas vão chegar.

Foi assim pensando que ali adormeci. Sonhei que existia uma ilha e o mistério conheci. Quando acordei, vi o sol que nascia e logo avistei que as aves marinhas voltavam cantando mais uma vez. Meu rumo então eu achei. Jesus Cristo eu encontrei. Ele é a ilha onde eu vou chegar se a noite em trevas me deixar. Vou continuar voando. Ele é ilha onde vou chegar.

Autor Desconhecido

Um comentário:

Carolina disse...

Linda poesia!
Bjs e tenha um excelente domingo na Presença de Deus!